A Associação dos Servidores da Secretaria Municipal de Segurança de Araçatuba (Assema) entregou na manhã desta sexta-feira (8) mais de 150 quilos de alimentos à Casa Bom Samaritano Manolo Garcia, localizada na zona rural. Os produtos foram arrecadados durante show beneficente com a dupla sertaneja Lady e Laura realizado no dia 18 de setembro em parceria com a Associação dos Moradores no Bairro Guanabara. Um quilo de alimento foi o ingresso.
A entrega foi feita momentos antes de o almoço ser servido aos 50 moradores da Casa. Para as próximas refeições, a despensa terá maior quantidade de arroz, feijão, óleo, farinha de trigo, farinha de mandioca, macarrão, polpa de tomate, fubá, vinagre e açúcar. “É uma contribuição de grande importância para a entidade, porque essa economia possibilita direcionar recursos para outras das muitas necessidades”, diz o coordenador Cléber Roberto da Silva.
O presidente da Assema, GM Carlos César Coradini revela que essa foi a primeira ação visando contribuir com entidades assistenciais. “A experiência foi positiva e continuaremos com esse propósito de estimular a solidariedade entre os guardas municipais e entre parceiros, a exemplo do evento realizado na sede da associação de moradores, que também é presidida por um colega, o GM Sebastião Sigari”. Além de Coradini, os guardas municipais Ataíde Gomes, Luiz Corte Amaro e Alcindo Gomes participaram da entrega.
A Casa Bom Samaritano Manolo Garcia abriga 50 pessoas com idade entre 30 e 87 anos, principalmente ex-moradores de rua e doentes em situação terminal sem família identificada. Eles são oriundos da cidade, da região e de outros estados, como Pernambuco, Bahia, Ceará, Paraná, Mato Grosso do Sul. “E vivem aqui como se estivessem em suas casas, desde que respeitem as regras de convivência”, explica o coordenador.
Para atender essas pessoas em situação de vulnerabilidade social, a entidade recebe ajuda do Governo Municipal de Araçatuba e de voluntários, inclusive de uma dentista. Assistente social, fisioterapeuta e psicóloga são profissionais contratados. “Equipe do Programa Saúde da Família (PSF) atua mensalmente na entidade. Também são realizadas terapias ocupacionais, como artesanato, reciclagem de jornais para fabricação de cestas e demais atividades específicas, sob coordenação da psicóloga”, conclui Cléber Roberto.
A entrega foi feita momentos antes de o almoço ser servido aos 50 moradores da Casa. Para as próximas refeições, a despensa terá maior quantidade de arroz, feijão, óleo, farinha de trigo, farinha de mandioca, macarrão, polpa de tomate, fubá, vinagre e açúcar. “É uma contribuição de grande importância para a entidade, porque essa economia possibilita direcionar recursos para outras das muitas necessidades”, diz o coordenador Cléber Roberto da Silva.
O presidente da Assema, GM Carlos César Coradini revela que essa foi a primeira ação visando contribuir com entidades assistenciais. “A experiência foi positiva e continuaremos com esse propósito de estimular a solidariedade entre os guardas municipais e entre parceiros, a exemplo do evento realizado na sede da associação de moradores, que também é presidida por um colega, o GM Sebastião Sigari”. Além de Coradini, os guardas municipais Ataíde Gomes, Luiz Corte Amaro e Alcindo Gomes participaram da entrega.
A Casa Bom Samaritano Manolo Garcia abriga 50 pessoas com idade entre 30 e 87 anos, principalmente ex-moradores de rua e doentes em situação terminal sem família identificada. Eles são oriundos da cidade, da região e de outros estados, como Pernambuco, Bahia, Ceará, Paraná, Mato Grosso do Sul. “E vivem aqui como se estivessem em suas casas, desde que respeitem as regras de convivência”, explica o coordenador.
Para atender essas pessoas em situação de vulnerabilidade social, a entidade recebe ajuda do Governo Municipal de Araçatuba e de voluntários, inclusive de uma dentista. Assistente social, fisioterapeuta e psicóloga são profissionais contratados. “Equipe do Programa Saúde da Família (PSF) atua mensalmente na entidade. Também são realizadas terapias ocupacionais, como artesanato, reciclagem de jornais para fabricação de cestas e demais atividades específicas, sob coordenação da psicóloga”, conclui Cléber Roberto.
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